Hoje uma pessoa muito, muito especial em minha vida (minha mãe) me enviou um poema lindíssimo de Cora Coralina: o poema “Sou feita de retalhos”. Li o poema e como sempre acontece, me encantei com os escritos dessa mulher extraordinária. Cora Coralina me encanta por sua sabedoria mostrada de diferentes maneiras, seja através de seus poemas ou seja através de sua história de vida. Ela é a prova de tudo o que estudo e acredito: sempre é tempo de novos “começos” para quem acredita e se permite estar vivo.
Pois bem, voltando, mais especificamente, ao poema dos retalhos, mais uma vez a escrita sábia de Cora pode ser comprovada. Somos feitos de retalhos, retalhos que variam de tamanho, intensidade, textura mas, são esses retalhos que formam nossa história, são eles que mostram a maneira como tecemos nossa vida. Sim, somos nós, quem escolhemos as cores que queremos que predomine e os tipos de desenhos que ficarão estampados nesses pedaços de história.
Assim como uma colcha, não podemos simplesmente tirar os retalhos que não gostamos, pois eles farão falta, deixarão um buraco no todo, mas podemos sim colocar outros pedaços mais bonitos ao redor desses que nos desagradam e a isso damos o nome de resiliência, ou seja, seguir em frente mesmo enfrentando obstáculos, problemas e rabiscos da vida. Aliás, é importante ressaltar aqui que quanto maior o potencial de resiliência maiores as probabilidades de um envelhecimento bem sucedido.
Nossos retalhos podem ainda ser emendados pelos retalhos de outras pessoas que contribuem para completar nossa colcha. Em alguns momentos da vida, desanimamos e diminuímos o ritmo, ou baixamos a qualidade de “confecção” dos retalhos e, nesses momentos, a família e os amigos são fundamentais para nos auxiliarem na continuidade dos nossos retalhos. Não é por acaso, que o cultivo de amizades e valorização da família são itens importantes na busca do tão sonhado envelhecimento bem sucedido, já citado acima.
Estamos diariamente confeccionando retalhos, algumas vezes não nos atentamos para isso e o fazemos de qualquer jeito, no piloto automático e claro corremos o risco de olharmos para o retalho feito e não nos encantarmos muito, por constatarmos nele a falta de cuidado e capricho. Por isso é importante lembrarmos constantemente que estamos aqui tecendo, construindo nossos retalhos e, quanto mais conscientes e atentos estivermos na escolha das “cores” e mensagens que iremos deixar maiores a chance de gostarmos do produto final que, aliás, não tem fim propriamente dito.
Nossa história é feita com nossos retalhos que imprimem nossos momentos, nossas escolhas, crenças e memórias então teça esses retalhos da melhor e mais cuidadosa maneira possível, esteja consciente da necessidade de escolher as cores (quanto mais cor e mais estampas mais alegre ficará seus retalhos), valorize mesmo os retalhos que você não se orgulha tanto (eles são melhores do que buraco e sustentam o todo) e permita que pessoas queridas e importantes auxiliem você na confecção desses retalhos quando o cansaço e o desanimo te atrapalharem. E o mais importante, se você está aqui é porque é capaz de tecer retalhos preciosos e pode ainda, auxiliar na construção dos retalhos de outras pessoas, ou seja você é parte importante na construção do todo.
Finalizo com um trecho desse belo poema de Cora Coralina “Sou feita de retalhos. Pedacinhos coloridos de cada vida que passa pela minha e que vou costurando na alma. Nem sempre bonitos, nem sempre felizes, mas me acrescentam e me fazem ser quem eu sou.
Namastê e até a próxima!!!!
Sócia-diretora do centro de longevidade e atualização de Piracicaba (CLAP); mestre em educação física, pós-graduada em neurociência e pós-graduanda em psicossomática
Uma grande amiga me relatou sobre a primeira vez que “entrou na roda”, dando seu primeiro passo ao som de uma música grega, sentindo um grande abraço no mais fundo da alma, ela olhou nos olhos das pessoas que estavam a sua frente e viu toda a grandeza da Dança Circular.
Deixou-se levar pelo tênue fio de música que a conduzia, sentindo a ancestralidade a flor da pele, conectando-se com todas as cores, raças, tempos e espaços, acessando outros níveis de consciência e percepção. Em outro momento ela continuou… a roda girou, girou e a levou para todas as rodas da vida, trazendo profundida e beleza, junto a um grande processo transformador. Deborah Dubner (2014), relatou-nos que a “dualidade da vida se encontra também na Roda da Dança, no dar e receber, pedir e agradecer, abrir e recolher, ser aceito e aceitar, andar e parar, cantar e silenciar, seguir em frente e andar para trás, começar e terminar, cansar e energizar, sorrir e chorar”.
Desde que houve o sopro da vida, a dança faz parte do universo. Para os povos antigos, integrados à natureza, a dança era uma ação espontânea que fazia parte do dia a dia no qual a comunidade marcava seu pertencimento ao vivenciar valores e crenças. Dançar era uma forma de expressão do Ser Humano e as danças eram utilizadas em diferentes ocasiões, como forma de celebração, nos diferentes ciclos de vida: nascimento, casamento, entrada para a adolescência, para a vida adulta, morte, para celebrar o plantio e a colheita, as estações do ano, os ciclos da lua, a alternância dia e noite (Ostetto, 2007). Acredita-se que a dança foi a primeira forma de expressão artística desenvolvida pelos seres humanos, como possibilidade de recriar e compreender o fluxo da vida. Importante destacar os dizeres de Wosien (2000) a esse respeito: “A dança como expressão do homem movido pelo poder transcendente é assim a forma artística mais antiga; antes que o homem expressasse sua experiência da vida mediante os materiais, fá-lo com o corpo. O homem primitivo dança em qualquer ocasião: por alegria, por dor, por amor, por medo, ao amanhecer, na morte, no nascimento”.
As danças circulares foram reavivadas por Bernhard Wosien a partir de 1952, quando começou a pesquisar as rodas antigas da Europa Oriental, em busca da coleta e registro de diferentes danças e diferentes povos, pois o mesmo andava procurando uma prática corporal mais orgânica para expressar seus sentimentos.
As Danças Sagradas, Danças Circulares Sagradas ou Danças dos Povos, como também são denominadas, caracteriza-se por danças realizadas de mãos dadas, com passos que vão dos mais simples aos mais complexos, a partir de músicas étnicas, clássicas e new age. Dança-se de mãos dadas, cantam-se as raízes, o folclore, o regional e a oração dos diversos povos e culturas do planeta. Recupera e integra antigas formas de expressões de diferentes povos, acrescida de novas criações, coreografias e ritmos, que através da consciência de um centro comum favorece a integração, busca de autoconhecimento individual e grupal (Ostetto, 2009).
A dança é a atividade mais sincronizada que as pessoas podem realizar, trata-se de uma “manifestação cultural tão antiga quanto o homem, a dança socializa, ritualiza, comunica, expressa crenças, pensamentos, emoções por meio de sua linguagem silenciosa” (Ribeiro e Teixeira, 2008). Cada dança tem sua especificidade, umas são alegres, energizantes, outras meditativas, introspectivas. Cada uma com sua melodia, seu ritmo, seu simbolismo, gestos, poder, cada qual contribuindo com a transformação de estados emocionais e físicos de cada indivíduo.
Confira abaixo os 4 benefícios da Dança Circular:
A dança circular, como uma atividade motora, ativa cascatas musculares e celulares que mantém a plasticidade do cérebro, a vascularização, a neurogênese (nascimento de novos neurônios) e mudanças funcionais na estrutura neuronal;
Aumento do fator BNDF (fator neurotrófico derivado do cérebro), molécula que aumenta a sobrevivência dos neurônios, potencializa a transmissão sináptica (impulsos nervosos entre os neurônios), aumenta a resistência do neurônio a danos, melhorando o desempenho cognitivo;
Todos podem dançar, pois a Dança Circular se oferece como um campo pedagógico altamente funcional, aspirado e aceito por todos, crianças, jovens, adultos, idosos, bailarinos, não bailarinos, com experiência, sem experiência, ela desperta o que de melhor há em cada um de nós, pois nos passos de cada dança, exercitamos a nossa caminhada na vida com mais presença, mais leveza, mais consciência.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DUBNER, Deborah. Dançando a vida: jornada de aprendizagem nas rodas de Dança Circular Sagrada. Itu – SP: Ottoni Editora, 2014.
OSTETTO, Luciana E. Na jornada da formação do mestre-aprendiz. Pró-Posições, UNICAMP, Faculdade de Educação, Campinas-SP, v. 18, n.3 (54), p. 95-120, Set/Dez.2007.
____. Na dança e na educação: o círculo como princípio. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 1, p. 165-176, jan/abr. 2009.
RIBEIRO, Monica M.; TEIXEIRA, Antônio L. Aprender uma coreografia: contribuições da Neurociências para a Dança. Neurociências Brasil, 2008.
WOSIEN, Bernhard. Dança, um caminho para a totalidade. Tradução: Maria Leonor Rodenbach, Raphael de Haro Junior. São Paulo: TRIOM, 2000.
Todos os seres do planeta são compostos por energia, toda matéria é energia condensada e, consequentemente, nós somos compostos por energia e somos influenciados diretamente por ela.
Agora, imagine que você possui pontos específicos em seu corpo geradores de energia e que são relacionados à glândulas importantes do seu corpo……Imagine ainda, que você pode ativar e equilibrar o funcionamento desses pontos para melhorar a eficiência e saúde do seu corpo como um todo…………Não só imagine, entenda e se beneficie desse conhecimento…
Esses pontos específicos capazes de influenciar o funcionamento de nossas glândulas são os chakras; reconhecidos na medicina oriental como “centros de energia”. Eles estão relacionados a junção do plano físico, mental e espiritual e por isso mesmo são diretamente ligados ao aprimoramento/evolução individual. (1)
Os sete chakras principais (básico, umbilical, plexo solar, cardíaco, laríngeo, frontal e coronário) se situam no eixo central do corpo e, têm uma representação significativa no trabalho com energia e cura.(2)
Esses sete chakras, ficam localizados em lugares estratégicos coincidentes com glândulas fundamentais do nosso corpo. Essas glândulas têm a função de produzir hormônios (que transportam dados químicos que possibilitam o funcionamento de glândulas e órgãos) para auxiliar na manutenção do equilíbrio corporal. Elas podem fazer parte de dois sistemas: endócrino e exócrino. (3)
Enquanto centros de energia, o bom funcionamento desses pontos gera um fluxo de energia. No entanto, esse fluxo pode ser bloqueado ou prejudicado por conflitos emocionais, podendo gerar disfunções dos chakras afetando regiões do corpo e órgãos a eles relacionados. Esses desequilíbrios podem comprometer a saúde através do aparecimento de doenças relacionadas a cada um dos chakras. (2)
Os chakras e, o desenvolvimento de cada um deles também está diretamente relacionado ao nível de consciência e percepção de cada indivíduo. Esses centros de energia determinam a qualidade de consciência correspondente aos estados emocional, biológico, mental, moral e espiritual e, por isso estão tão ligados a evolução humana de cada um. (4)
O desenvolvimento e crescimento pessoal pode se dar através do aprimoramento dos estágios correspondentes ao chakras mais inferiores que referem-se ao desenvolvimento do controle dos impulsos mais primitivos (raiva, medo, ego, poder etc) estilo interpessoal, consciência, preocupação e estilo cognitivo. (1,5,6)
Sendo assim, os três primeiros chakras (raiz, umbilical e plexo solar) têm correspondência nas respectivas glândulas: supra-renais, ovários ou testículos e pâncreas. E a disfunção dessas glândulas pode estar associada a doenças pulmonares, cardíacas, hepáticas, problemas circulatórios, problemas no aparelho reprodutor, diabetes, insegurança, medo excessivo etc. (1,5,6)
O próximo estágio se dá através do crescimento espiritual através do aprimoramento do chakra cardíaco que tem a função de equilibrar os chakras inferiores com os três superiores. Aqui já se tem um grau de evolução maior, uma percepção da importância do amor e compaixão. O desequilíbrio desse chakra pode estar relacionado a ciúme excessivo, raiva, doenças cardíacas, asma, doenças pulmonares. Esse é o chakra da essência da vida, essência divina e a glândula ligada a ele é timo que tem a função primordial ligada a maturação de nossas células de defesa (sistema imunológico), através da produção da timosina. (1)
Esse estágio trata dos três chakras superiores (laríngeo, frontal e coronário) ligados a uma evolução maior por se tratar de chakras ligados a energia superior. Aqui já se tem uma auto consciência muito maior bem como uma intuição aflorada.
As glândulas correspondentes a esses chakras são, respectivamente, tireóide, hipófise e pineal e juntas elas controlam toda a homeostase orquestrando o perfeito funcionamento das outras glândulas e órgãos atráves da produção de hormônios como T3 e T4 e melatonina.
Os desequilíbrios nesses chakras podem estar relacionados a disfunções na tireóide (hiper e hipo tireoidismo), distúrbios psiquiátricos, dores de cabeça, dificuldade de concentração, problemas no sono, problemas de reprodução e sistema imunológico etc. (1,6,7,8)
Como pudemos perceber, de forma resumida, os chakras interferem diretamente no funcionamento de glândulas importantes para nossa saúde e estão relacionados também a maneira como entendemos e vivenciamos nossa vida. A partir do momento que temos essa consciência e buscamos aprimorar esses chakras estamos contribuindo significativamente para nossa saúde e para o bem de todos a nossa volta.
Por acreditarmos no impacto do conhecimento dos chakras em nossas vida, abordaremos nos próximos artigos, especificamente cada um dos chakras comentando suas peculiaridades bem como o funcionamento de suas glândulas correspondentes. Aguarde e surpreenda-se
Dicas que fazem bem aos chakras:
1) Respire consciente e serenamente várias vezes ao dia
2) Aprimore seus sentidos através de atitudes simples como: comer atentamente, sentindo o sabor dos alimentos, observe o seu entorno, sentindo aromas e ouvindo sons, caminhe observando paisagens
3) Medite pelo menos uma vez ao dia
4) Ouça músicas que te façam bem, que te acalmem e te tragam alegria
5) Por alguns instantes sente-se confortavelmente e mentalize seus chakras como círculos girando e sendo ativados.
6) Participe de atividades que estimulem e abordem esse tema
Até a próxima,
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RAMOS, S. Os chakras falam! A pergunta fundamental: seus chakras falam? Estão acordados? Arcobaleno, 2002.
SAMPAIO, C. O movimento no corpo etérico e o seu reflexo no físico. In: Encontro Paranaense, Congresso Brasileiro de Psicoterapias Corporais XVI, XI, 2011.
BEAR, M; CONNORS, B.; PARADISO, M. “ Neurociências: desvendando o sistema nervoso 2008.
RAO, M.; BLAZEK, V.; SCHMITT, H. Investigations on the neurological and physiological aspects of chakras using optical sensors, spiedigitallibrary, 2015.
MEADOW, M. Yogic Chakra Symbols: mirrors of the human mind/heart. Journal of religion and health, vol.32, n.1, Spring, 1993
EBRAM, J. Os chakras: centros energéticos. Madras, 1996.
WUNDERER, F. et al. Clock gene expression in the human pituitary gland. Endocrinology, 154 (6), June 2013.
MOORE, R. Neural control of the pineal gland. Behavioural Brain Research, 1996.
Imagine-se numa praia, sol radiante, água límpida, areia branquinha, sentada na areia, ora lendo um bom livro, ora apreciando o oceano, tudo o que você queria para as férias de Janeiro. Férias deliciosas, não esquecerá, pois como nos diz Rubem Alves, aquilo que está escrito no coração não necessita de agendas, porque a gente não esquece. O que a memória ama fica eterno.
Pois bem, diante essa reflexão vamos entender qual é a relação entre aprendizado e memória e as diferentes etapas para que a memória possa funcionar. Squire citado por Gazzaniga et al (2006) prossegue com a explicação: “aprendizado é o processo de aquisição de informação” e “ memória refere-se a persistência do aprendizado em um estado que pode ser evidenciado posteriormente”. Para o respectivo autor, memória então é o resultado do aprendizado, ou seja, a aprendizagem ocorre quando criamos uma memória e a reforçamos pela repetição. Isquierdo (2011) relata que a memória é um processo de aquisição, formação, conservação e evocação de informações. Para o autor, a aquisição é também chamada de aprendizagem, pois só ficará na memória o que foi aprendido, e só lembramos aquilo que memorizamos, aquilo que aprendemos. Uma definição simples de memória que faça sentido aos leigos e profissionais é entendê-la como: “a habilidade de adquirir, armazenar e evocar informações” (Wilson, 2011, p.21).
Para Kandel et al (1997), aprendizagem é o processo por meio do qual nós e outros animais adquirimos conhecimento sobre o mundo e memória é a retenção ou armazenamento desse conhecimento. A memória, portanto, consiste em um conjunto de procedimentos que permite compreender o mundo, levando em conta o contexto atual e as experiências individuais, como bem coloca Isquierdo (2011), o acervo de nossas memórias faz com que cada um de nós seja o que é: um indivíduo, um ser para o qual não existe outro idêntico. Nós Seres Humanos somos o que lembramos e também somos aquilo que não queremos lembrar. Cada indivíduo é único, é quem é porque tem suas próprias memórias.
Levando em conta as definições dos respectivos autores: Isquierdo (2010, 2011), Wilson (2011), Gazzaniga et al (2006) e Kandel et al (1997) podemos concluir que sem memória, a aprendizagem não seria possível. Para que possamos compreender todo esse processo, faz-se necessário conhecer as três diferentes etapas para que a memória possa funcionar.
A seguir as 3 diferentes etapas para o bom funcionamento da memória:
A codificação reporta-se à aprendizagem que exige esforço e no qual o objetivo é memorizar a informação. Neste caso, temos de dedicar mais atenção às informações que desejamos memorizar o que leva a uma codificação mais profunda.
Apesar de podermos fazer distinção entre as respectivas etapas, na realidade essas etapas interagem umas com as outras.
Vale ressaltar que as memórias são feitas por células nervosas (neurônios), se armazenam em redes de neurônios e são evocadas pelas mesmas redes neuronais ou por outras. Isquierdo (2011) nos alerta para o fato de que as emoções, o nível de consciência e o estado de ânimo interferem no processamento da memória. Acontecimentos que ocorreram com um forte grau de alerta emocional, tornam-se mais fáceis de serem recordados e com maiores detalhes, como por exemplo: nosso casamento, nascimento de um filho, morte de alguém querido. Como fica fácil aprender ou evocar algo quando estamos bem humorados e principalmente bem alertas. E como fica difícil aprender ou evocar qualquer coisa quando estamos mal humorados, estressados, desatentos.
Por isso, vamos regatar sempre o nosso bom humor!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
GAZZANIGA, Michael S; IVRY, Richard B; MANGUN, George R. Neurociência Cognitiva: a biologia da mente. Tradução Angelica Rosat Consiglio…[et al]. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ISQUIERDO, Iván. A Arte de Esquecer: cérebro e memória. 2º Ed. Rio de Janeiro: Vieira & Lente, 2010.
____. Memória.2º Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KANDEL, Eric R; SCHWARTZ, James H; JESSELL, Tomas M. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
WILSON, B. A. Reabilitação da Memória: integrando teoria e prática. Tradução: Clarissa Ribeiro; revisão técnica: Rochele Paz Fonseca. Porto Alegre: Artmed, 2011.
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